sábado, 24 de novembro de 2007

Aborto



De todos os institutos sociais existentes na Terra, a família é o mais importante, do ponto de vista dos alicerces morais que regem a vida.
É pela conjunção sexual entre o homem e a mulher que a Huumanidade se perpetua no Planeta; em virtude disso, entre pais e filhos residem os mecanismos da sobrevivência humana, quanto à forma física, na face do orbe.

Fácil entender que é assim justamente que nós, os Espíritos eternos, atendendo aos impositivos do progresso, nos revezamos na arena do mundo, ora envergando a posição de pais, ora desempenhando o papel de filhos, aprendendo, gradativamente, na carteira do corpo carnal, as lições profundas do amor - do amor que nos soerguerá, um dia, em definitivo, da Terra para os Céus.
Com semelhantes notas, objetivamos tão-só destacar a expressão calamitosa do aborto criminoso, praticado exclusivamente pela fuga ao dever.
Habitualmente - nunca sempre - somos nós mesmos quem planifica a formação da família, antes do renascimento terrestre [...].
[...] Se, porém, quando instalados na Terra, anestesiamos a consciência, expulsando-os de nossa companhia, a pretexto de resguardar o próprio conforto, não lhes podemos prever as reações negativas e, então, muitos dos associados de nossos erros de outras épocas, ontem convertidos, no plano espiritual, em amigos potenciais, à custa das nossas promessas de compreensão e de auxílio, fazem-se hoje [...] inimigos recalcados que se nos entranham à vida íntima com tal expressão de desencanto e azedume que, a rigor, nos infundem mais sofrimento e aflição que se estivessem conosco em plena experiência física, na condição de filhos-problemas, impondo-nos trabalho e inquietação.
Admitimos seja suficiente breve meditação, em torno do aborto delituoso, para reconhecermos nele um dos grandes fornecedores das moléstias de etiologia obscura e das obsessões catalogáveis na patologia da mente, ocupando vastos departamentos de hospitais e prisões.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Vida e Sexo. Ditado pelo Espírito Emmanuel

O Menino e o Vento




Um certo dia conheci uma garota dei um nome para ela Marina, ela me contou uma historia interessante de um menino e o vento foi um diálogo como fossemos duas adultas,ela narrou a historia de um menino que hoje é um Pai de uma linda garota, ele foi um garoto mimado onde sempre teve o que era possível que sua família humilde podia lhe dar, mais sempre ele determinando o seu próprio limite, hoje já um homem adulto, casado e Pai, a vida deu uma volta muito grande.

Veio à responsabilidade com o peso de suas irresponsabilidade da juventude, ele reclamava de tudo e de todos, esta garota que um dia encontrei deu um nome a ele de Ambrosio rsrsrs, na sua imaginação ele seria diferente no nome, comportamento e na vida.

Porque o menino e o vento? Ela me disse é porque ele se irrita até com o vento que passa por ele, discute com a filha, esposa etc. por nada ele sempre tem razão e toda a sua família tem de concordar com suas atitudes.

A linda garota que conheci me pediu que escrevesse falando um pouco sobre seu desabafo de criança e me fez uma pergunta, porque amiga ele é assim? Eu sorri para ela e disse existem pessoas diferentes nem todos são iguais, cada um com seu modo de ser e nós tentamos mudar ou amamos como eles são.

Ela em sua inocência falou, mais o vento é uma brisa que nós faz bem! E ele às vezes fica irritado com esta brisa, muitas das vezes com o sorriso de uma criança, ela disse ele não é uma pessoa ruim apenas nervoso mais mesmo assim com todo seu nervoso e com tudo que ele tem sei que fundo de sua alma ele me AMA, pois é meu PAI.

Tenho carinho e amor por ele eu ele e minha Mãe somos uma família feliz a nossa maneira, ele tem um coração maravilhoso onde pra mim tudo é amor eu sei que sou a razão da vida dele e ele da minha.

Esse foi o depoimento de uma garota muito inteligente que sabia o que estava falando e olha que conversamos sorrindo o tempo todo.
autor:silvenoi